(André Guerra)
Areia entre os dedos escorre
água que corre
rosto nu sedimentado
de sede um rosto molhado fenece, parte
o outono namora primaveras
e nelas se esconde
jorra o sangue novo do ancião
na baba da criança
agradeço a meus dentes enquanto os tenho na boca.
poema sem ponteiros
ResponderExcluirmuy bueno, man
Muito bom, André.
ResponderExcluirAbraços.